Oh, tu que não és bendita
entre todas as mulheres,
Mas
que geraste aquela que é;
Tu que és, plenamente, uma de nós,
irmã de nossas
misérias
e partícipe de nossas humilhações,
Estéril, cujo nome nos chega,
entre
as brumas da lenda.
Tu que alcançaste aquela
que alcançou graça diante de Deus,
Fonte da fonte e mãe da Mãe
que nos foi dada,
Roga por nós e pelos pobres
frutos
de nossos ventres,
Doces e amargos frutos que, como tu,
queremos dar a
Deus.
Tu que guiaste a que foi guia do Caminho,
Indica-nos a via.
Tu que
ensinaste a que foi mestra
daquele que é a Verdade,
Ensina-nos a ensiná-los.
Tu
que deste à luz a Mãe da Vida,
Mostra-nos como gerá-los para a vida eterna.
Amem.
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