Dois exemplos da Santa Humildade,
Que renega o fastígio do
mundo,
Trocam fausto, riquezas, vaidade
Pelo amor do trabalho
fecundo.
CORO
São Crispim, nosso provido guia!
Crispiniano, da cruz
mártir santo!
Consegui que possamos, um dia,
Repetir lá no Céu este
canto!
A oficina dos santos obreiros
É, então, um sacrário de luz,
Onde
todos acorrem ligeiros
Ao chamado da voz de Jesus.
Mas dos ímpios o féro
delírio,
Aos clarões da verdade singela,
Os dois santos conduz ao
martirio,
Que milagres de Fé mais revela.
Coroados, por fim, com as
palmas,
Que aos justos reserva o altar,
Jubilosas estão nossas
almas
Seus louvores e glória a cantar.
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